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1.
Rev. patol. trop ; 39(2): 123-129, abr.-jun. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-561515

RESUMO

Este estudo avaliou a prevalência de enteroparasitoses em indivíduos portadores de necessidades especiais na cidade de Porto Alegre-RS, no período de março de 2006 a julho de 2008, quando também foram realizadas oficinas educativas sobre prevenção e controle de parasitoses. Os métodos de sedimentação espontânea e centrífugo-flutuação foram utilizados no exame de amostras provenientes de seis instituições. Das 146 amostras analisadas, 29 (19,9por cento) apresentaram enteroparasitos, sendo 24 (82,7por cento) amostras de indivíduos do sexo masculino e 5 (17,2por cento) do sexo feminino. Os organismos mais frequentes foram Entamoeba coli, em 51,7por cento das amostras positivas, e Endolimax nana, presente em 27,6por cento, seguidos por Giardia lamblia (20,7por cento), Trichuris trichiura (13,8por cento), Ascaris lumbricoides (3,4por cento), Enterobius vermicularis (3,4por cento) e Hymenolepis nana (3,4por cento). Assim, a prevalência de enteroparasitoses nos indivíduos estudados foi baixa, especialmente em relação aos organismos patogênicos. As oficinas realizadas nem sempre atingiram os objetivos em razão das dificuldades para atrair a atenção e o interesse do grupo estudado em virtude de suas limitações. O trabalho mostrou-se importante, uma vez que possibilitou a integração da universidade com a comunidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Parasitárias/epidemiologia , Doenças Parasitárias/prevenção & controle , Educação em Saúde , Exposições Educativas , Pessoas com Deficiência , Promoção da Saúde , Brasil/epidemiologia
2.
Rev. patol. trop ; 35(1): 31-36, jan.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432231

RESUMO

Análises coproparasitológicas foram realizadas em 222 crianças de um loteamento da periferia de Porto Alegre-RS, entre agosto de 2004 e setembro de 2005, pelo método de Hoffman, Pons e Janner. A positividade para enteroparasitos foi de 102 (46por cento) amostras. A faixa etária de 12 a 14 anos foi a que apresentou maior percentual de positividade (58,5por cento). O parasito mais freqüente foi Trichuris trichiura (18,9por cento), seguido por Ascaris lumbricoides e pelo comensal Entamoeba coli (ambos com ocorrência de 16,7por cento), Giardia lamblia (2,7por cento), Strongyloides stercoralis (4,5por cento), Hymenolepis nana (2,7por cento) e Enterobius vermicularis (2,2por cento). O monoparasitismo foi observado em 63,7por cento dos casos positivos. A associação entre A. lumbricoides e T. trichiura ocorreu 16 vezes no estudo. Os resultados obtidos apontam para a necessidade contínua de investimentos dos setores públicos em saúde e infra-estrutura somados a investimentos em educação e treinamento de educadores visando a uma melhor aplicação dos conhecimentos sobre a prevenção das parasitoses e à conseqüente melhora na qualidade de vida da população.


Assuntos
Masculino , Feminino , Criança , Humanos , Doenças Parasitárias/epidemiologia , Doenças Parasitárias/prevenção & controle , Estudantes , Qualidade de Vida , Saneamento , Áreas de Pobreza , Brasil/epidemiologia
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